domingo, 20 de setembro de 2009

Do começo ao fim, do fim ao começo.

Eu sempre me pergunto se ao começar uma história devemos começar do começo, eu ao contrário do que queria começarei pelo meu primeiro poema, ele é de 4 anos atrás.


Lua, dama do brilho apagado.


Que os anjos permitam.

Que não só permitam

Como me acompanhem.


Acompanhem-me.

No doce momento que é

Observar o sorriso mais puro

Que dentro de seu peito abriga

Ternura e graça contida


No mesmo corpo

No corpo que abriga tamanho ódio

Tamanho abismo


Não entendo as mulheres,

Por sorte foram criadas para admiração

E não para entendimento.


Ontem eu assistia a uma palestra e o palestrante disse que só amamos quando admiramos algo no outro. Gostei e lembrei do poema no momento. Espero que gostem.

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