sábado, 7 de janeiro de 2012

em construção...

Meta

Tudo no mar balança,
Nos mares do norte, nos mares do sul
A saudade lançada lá nos alcança.
Seja em um balançar bravio ou manso, verde ou azul.

A maré voraz devora a felicidade,
Com a facilidade que o vento leva a tristeza.
O mar nos faz conhecer a noção de leveza.
E a imaginação de um mundo sem fim é a realidade.

Um mundo diferente, colorido e ferido.
Um reflexo do que somos desde antigos,
Pequenos círculos com um ponto só.

Pequenas repetições de algo inédito atingido.
Grandes confusões pela falta dos afagos.
É tanta vontade de ser mar parado que eu me canso.





Queria poder libertar os que se prendem com meus grilhões, afinal eles são meus.





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