A estrada
Que a gente nos aceite como somos,
E que nos definamos por quem desejamos ser
Ou por onde nosso coração implora que cheguemos.
E que saibamos onde deveríamos estar.
E que em todo pequeno pedaço seu
tenha um nó do laço meu.
E que a vida sua tenha a frequência do improvável,
e que a probabilidade de eu estar presente seja um.
Que em um lar sombrio não aguarde minha vida estúpida,
que anseia em relaxar e deixar-se morrer de pouco-ao-tempo
Quando não posso olhar-me em seus olhos fechados.
E que para esta pequena embarcação chamada corpo sejamos fortes o suficiente para velar e ter o leme a mão.
Eu direi se perguntarem a mim de ti, é imensa e colossal, talvez essas palavras saiam com ódio e com amor.
Odiaria admitir que amo o indecifrável e amaria realizar meus sonhos, mesmo em meio a tempestades.
É fácil falar "olá" ao copo estranho de desejos inconcebíveis.
Afinal, ele é nossa vontade quando, finalmente gritando, falamos com a fé.
Encontrar-me é muito fácil, você sabe onde passo as tardes de sol.
Envolver-me é muito simples, você sabe todas as minhas medidas.
Entender-me é que é difícil, mas você entenderá tudo que eu digo quando mais nada eu precisar dizer.
E que nossas musas, por mais utopicas que sejam, nunca deixem de nos visitar em nossos momentos de reflexão =]
ResponderExcluirhehe.. garoto! é bem sussegadinho mudar essas coisas, o blogspot tá autodidata =P
fuça qualquer coisa lá em configurações que você vai achar =]
no mais, fica um abraço!
Caralho, muito bom, de verdade.
ResponderExcluirParabéns rapaz, continue escrevendo sempre.