Um fogo que nunca pediu para arder, mas que nunca percebemos.
E lá, na gruta das sombras, nos desesperamos por perceber a faísca.
Capaz de assombrar mesmo sendo pequena; se grande seria capaz de tudo.
A loucura esta quieta, a saudade inquieta e a guarda noturna de hoje é daquela tal de paixão.
Talvez morramos hoje. Ela é forte, é grande, mas é tão distraída.
Mirando a lua é capaz de se esquecer de tudo.
Mirando algo é capaz de se lembrar da finitude.
Mas se existe finitude, como é capaz de eu ver o infinito me espreitando?
Ou ver a vida me invadindo enquanto vai me deixando?
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