sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Quem me dera o meu coração ser alimentado
Das ideias que penso, mas deixo de lado
E não fosse o contrário que se sucede

Quando o que acontece é que minha cabeça bebe,
O que meu coração manda a pulsar.

Quem me dera essa visão da confusão, 
me dera também a perdição.
A perdição de ser feliz sozinho.

Mas, de procurar carinho; seja outono, primavera ou verão.

O inverno eu guardo para descansar.

Quero só o sossego e solidão.

A casa que eu tenho não da pirueta nem faz festejar.

Mas me deixa à vontade quando preciso amar.


E, assim, antes de almoçar e já longe da sobriedade eu te digo que tenho saudade.

Uma saudade que me faz falar, uma saudade que me faz pedir.

Adeus.

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